Muita conversa, pouca atitude, até onde permitir?
Dá pra ficar calado não?
De que adianta criar expectativas?
Talvez seja o momento de enxergar até onde as coisas podem mudar, até onde elas podem ir, sem dramas.
Sem dramatizar, isso mesmo, nunca suportei melodramas, nunca suportei conversas intermináveis que não fossem acompanhadas de atitudes, a palavra transformada em ação.
ABAIXO A OMISSÃO.
Como é fácil pecar pela omissão, sempre deixando pra depois, sempre optando pelas convenções.
Necessidade de chegar mais perto, de desvendar segredos, de devastar intimidades, de tocar a pele, de sentir odores, de invadir outras vidas...
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Flor de cactus
Um ser cactus, permitir que a flor seja flor.
Uma flor sobrevivente dos espinhos, sugando água, expelindo vida.
Não se confundam com as aparências, pois a vida se impõe, se faz vida, ora áspera, ora beleza.
Uma flor sobrevivente dos espinhos, sugando água, expelindo vida.
Não se confundam com as aparências, pois a vida se impõe, se faz vida, ora áspera, ora beleza.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Viver é uma contradição.
Sonhamos, projetamos e quando menos esperamos a vida se concretiza, os sonho materializados são as respostas que mudam todas as perguntas.
Por que é tão difícil identificar o presente?
Por que é tão mais fácil sentir o presente, quando já adentramos o futuro?
Sério. Me coloco a frente desta máquina e escrevo, pouca coisa faz sentido, é como se arrotassse sentimentos, como se perdesse o controle e adiante, tempos depois, volto e leio e releio e me reconheço e me entendo, me esclareço.
Escutei coisas terríveis, coisas que mexem diretamente na autoestima, escutei meio que analisando, como se assistisse a um filme, incongruências de um incongruente, sei que é preciso viver o presente, que é preciso preparar o futuro, sei que é preciso se posicionar.
É impossível não chegar tão perto, quando decidimos ficar juntos, me sinto invadindo espaços que não são e que nunca serão meus, a sutileza que entramos em uma nova fase é quase tão imperceptível, que não temos o direito de opinar se queremos ou não continuar, deveria ter reunião bimestral ou assembléia de condôminos pra determinar as novas diretrizes da relação afetiva, seria tão civilizado, mas é tudo tão afetivo, tão visceral, somos invadidos até as entranhas.
Tudo é mais lindo nas fotos.
Por que é tão difícil identificar o presente?
Por que é tão mais fácil sentir o presente, quando já adentramos o futuro?
Sério. Me coloco a frente desta máquina e escrevo, pouca coisa faz sentido, é como se arrotassse sentimentos, como se perdesse o controle e adiante, tempos depois, volto e leio e releio e me reconheço e me entendo, me esclareço.
Escutei coisas terríveis, coisas que mexem diretamente na autoestima, escutei meio que analisando, como se assistisse a um filme, incongruências de um incongruente, sei que é preciso viver o presente, que é preciso preparar o futuro, sei que é preciso se posicionar.
É impossível não chegar tão perto, quando decidimos ficar juntos, me sinto invadindo espaços que não são e que nunca serão meus, a sutileza que entramos em uma nova fase é quase tão imperceptível, que não temos o direito de opinar se queremos ou não continuar, deveria ter reunião bimestral ou assembléia de condôminos pra determinar as novas diretrizes da relação afetiva, seria tão civilizado, mas é tudo tão afetivo, tão visceral, somos invadidos até as entranhas.
Tudo é mais lindo nas fotos.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Agora esta é minha vida, talvez por enquanto, talvez pra sempre.
Arrumando as malas, oito dias, o dia todo, pertinho.
Estou feliz.
Tudo só alegria, dias de sol e harmonia.
Diálogos no fim de noite, diálogos no começo do dia, pouco importa que horas são.
O toque ficou suave, a voz maliciosa,
O desejo virou necessidade, quase tão importante quanto respirar.
Arrumando as malas, oito dias, o dia todo, pertinho.
Estou feliz.
Tudo só alegria, dias de sol e harmonia.
Diálogos no fim de noite, diálogos no começo do dia, pouco importa que horas são.
O toque ficou suave, a voz maliciosa,
O desejo virou necessidade, quase tão importante quanto respirar.
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