Parece que estamos preparados, parece sim, talvez pelo cansaço, talvez pela experiência.
Talvez agora possamos ser felizes, não felicidade de sorrisos fáceis, mas de sorrisos dóceis.
Não queremos mais ficar explicando, justificando.
Gostamos de vê filmes chatos, fora do circuito, somos os que ficaram.
Queremos acolhimento, toques sem pressa, não precisamos mais, mas, queremos.
Somos solidão, gostamos de solidão, precisamos de solidão, mas não queremos ficar sozinhos.
Queremos fazer história, uma bonita história, fazer valer nossa bagagem, encher de detalhes e delicadezas antes que o tempo bagunce tudo.
Vamos buscar a lua, o rio e o mar, já não temos mais pressa e sabemos que vamos falhar...
Somos escolha, não acaso... Somos agora, não momento.
Tentamos tirar as máscaras antes das roupas. Somos uma grande clareira que invade a escuridão.
Somos, por fim, palavras, as que tantas vezes foram ditas, mas não usadas, escutadas. Palavras que transformam.
Necessidade de chegar mais perto, de desvendar segredos, de devastar intimidades, de tocar a pele, de sentir odores, de invadir outras vidas...
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