Lar doce lar, meu refúgio, amo chegar em casa e me abraçar comigo mesma, minha casa já não parece mais com a nossa casa, esta bem mais leve e não me condena mais. São poucos os vestígios da antiga presença, ontem me deparei com um casaco guardado juntos com minhas roupas de frio, fui pega no susto, mais não vou ligar para devolver, não vou quebrar o silêncio do meu ego ferido, do seu ego ferido, sigamos feridos.....
Necessidade de chegar mais perto, de desvendar segredos, de devastar intimidades, de tocar a pele, de sentir odores, de invadir outras vidas...
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
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03/04/2024 às 23:56
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